Meio que sem tempo de escrever, duas semanas muito diferentes no trabalho, tivemos que dar o gás à força para conseguir alavancar as vendas e mesmo o muito que fizemos pouco se refletiu, porém me gerou a sensação de dever cumprido.
As útlimas semanas foram tranquilas em relação a vida rotineira. Academia vai indo(os útlimos 2 kg são os mais difíceis de perder) e a cabeça está equilibrada.
Porém, algo me intriga ... Deus queira que meu chefe nunca chegue a ler este blog(ai ai). Não estou feliz no emprego, assim, gosto do meu trabalho e da empresa, mas acho que fui destinado pra fazer outra coisa. E o pior é que não sei onde me encontrar neste caminho.
Dúvidas a parte, resolvir escrever porque tive uma idéia sobre o que escrever. A chamada memória cultural do homem é algo tão frágil, aliás, tudo que é pertinente a nós mesmos só é importante o suficiente para nós, acho que o maior temor do homem ao morrer é esse, ser esquecido, morrer significa desaparecer? Os grandes mitos desde os tempos antigos e os grandes mitos do cinema, imortalizados, todos almejam isso? Nós queremos isso?
É o seguinte, surgiu-me o pensamento de como livros e hitsórias que se perpetuaram por anos foram passados através da tradição, do repasse dessas informações para que elas não fossem esquecidas, o homem teme por sua própria história, preserva-a para que ele sinta - se vivo. Neste ponto, dou apoio a tradição, ao arcaísmo, eles tentam sugar a energia vital do que é ser homem desdes os primórdios e perpetuar este estado. O que seria viver sem memória, diga-se de passagem, numa paráfrase, a vida do personagem do filme AMNÉSIA, que vive perdido numa única memória(a morte de sua esposa) e dela extrai somente o que imagina se lembrar. Não lembrar de mais nada do que você é no presente...
Eu não sei dos outros, mas eu quero sempre lembrar, ser lembrado, reconhecido, quero ser odiado, detestado, imitado, exagerado, abatido, surpreendido, renegado, conquistado, insólito, impróvável, enfim, vívido, vital, falho ou não, mas estou na vida e é dela e , é nela, que vou fazer o meu espetáculo.
BOM FINAL DE SEMANA A TODOS
As útlimas semanas foram tranquilas em relação a vida rotineira. Academia vai indo(os útlimos 2 kg são os mais difíceis de perder) e a cabeça está equilibrada.
Porém, algo me intriga ... Deus queira que meu chefe nunca chegue a ler este blog(ai ai). Não estou feliz no emprego, assim, gosto do meu trabalho e da empresa, mas acho que fui destinado pra fazer outra coisa. E o pior é que não sei onde me encontrar neste caminho.
Dúvidas a parte, resolvir escrever porque tive uma idéia sobre o que escrever. A chamada memória cultural do homem é algo tão frágil, aliás, tudo que é pertinente a nós mesmos só é importante o suficiente para nós, acho que o maior temor do homem ao morrer é esse, ser esquecido, morrer significa desaparecer? Os grandes mitos desde os tempos antigos e os grandes mitos do cinema, imortalizados, todos almejam isso? Nós queremos isso?
É o seguinte, surgiu-me o pensamento de como livros e hitsórias que se perpetuaram por anos foram passados através da tradição, do repasse dessas informações para que elas não fossem esquecidas, o homem teme por sua própria história, preserva-a para que ele sinta - se vivo. Neste ponto, dou apoio a tradição, ao arcaísmo, eles tentam sugar a energia vital do que é ser homem desdes os primórdios e perpetuar este estado. O que seria viver sem memória, diga-se de passagem, numa paráfrase, a vida do personagem do filme AMNÉSIA, que vive perdido numa única memória(a morte de sua esposa) e dela extrai somente o que imagina se lembrar. Não lembrar de mais nada do que você é no presente...
Eu não sei dos outros, mas eu quero sempre lembrar, ser lembrado, reconhecido, quero ser odiado, detestado, imitado, exagerado, abatido, surpreendido, renegado, conquistado, insólito, impróvável, enfim, vívido, vital, falho ou não, mas estou na vida e é dela e , é nela, que vou fazer o meu espetáculo.
BOM FINAL DE SEMANA A TODOS
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